segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Amigas da Faculdade!!! ^^

Queridas Amigas,


Aí está uma pequena demonstração do meu amor por vocês!!! ^^

Espero que gostem!!!

E não esqueçam que vocês são muito importantes!

Pra quem não sabe: começando pelo lado esquerdo, Milena, Eu, Fernanda, Marilza e Solange.

Tudo o que vive não vive sozinho, nem pra si mesmo.
"Dizem que a vida é curta, mas não é verdade. A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades. E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde. A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador; quando se é piloto e não passageiro, pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montaria. E como ela é feita de instantes, não pode nem deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos. Esta mensagem é um tributo ao tempo. Tanto àquele tempo que você soube aproveitar no passado quanto àquele tempo que você não vai desperdiçar no futuro. Porque a vida é agora..."
"Não tenha medo do futuro, apenas lute e se esforce ao máximo para que ele seja do jeito que você sempre desejou".
"A morte não é a maior perda da vida. A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos."

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

HAPPY TOWN

"Presentear com bichinhos de pelúcia pode ser muito divertido!"


E umas das coisas que mais me encanta na hora de ganhar presente, sem dúvida são os bichinhos de pelúcia, principalmente os que o meu namorado me presenteia.
Na Happy Town - loja de brinquedos inspirada no modelo americano de customização de pelúcias - esses bichinhos podem ser totalmente personalizados.
Batizados de Amigos, os bichinhos de pelúcia da marca podem ser criados passo a passo, em 10 máquinas cenográficas.
Os passos para criar o seu bichinho vão desde a espécie do animal, roupa, perfume, acessórios, mensagem (pode ser gravada com a própria voz do comprador), até a escolha da característica principal de sua personalidade.
Ele pode ser honesto, corajoso, alegre, bem humorado, companheiro e ter muitas outras qualidades, que vêm descritas na certidão de nascimento!

Eu ganhei uma Rena (homem...rsrsrs) que está vestido de Papai Noel do meu namorado, é lindo e eu amei de paixão!!!

Eu batizei ele com o nome de RENNO, nasceu no dia 24 de Dezembro de 2008, tem 38 cm de altura, pesa 255 g e a sua principal qualidade é o bom-humor.

Ficou com vontade de fazer ou ganhar um?
Mais informações visite o site http://www.happytown.com.br/
Eu juro que não me pagaram nada pela propaganda...rsrsrsr
Mas deveriam...

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

É POSSÍVEL LER NA ESCOLA?

Por Marcela Patutti


Esta aí uma questão a ser refletida a fundo. O que nos leva a destacar que muitas vezes o modo de como a leitura é trabalhada na escola, faz com que muitas crianças assustem e se distanciem da mesma.
Então, é importante que a escola descubra meios de como criar um ambiente propício à leitura, para que as crianças vejam de um modo diferente e prazeroso. E o professor também pode ser o intérprete das leituras para que seus alunos possam ler através dele.
Quando se faz da escola um lugar propício à leitura, acaba abrindo novos rumos para que todos se tornem cidadãos da cultura escrita.
Portanto, é muito importante que se trabalhe vários livros com as crianças de diferentes gêneros, afim de que percebam as diversas maneiras de ler, interpretar, aprender, sendo então, fazendo o uso de textos bem elaborados.
Contudo, vale lembrar que alguns fatores levam a leitura a ser vista como impossível na escola, como por exemplo, o fato de que somente o professor tem direitos deveres que só ele pode exercer e que seus alunos devem exercer outras funções.
Sendo assim, fica claro que o aluno também deve exercer direitos e deveres privativos do professor, afim de que possa chegar a ser leitor.
Sabe-se que a leitura na escola é um objeto de ensino e que para se tornar um objeto de aprendizagem é necessário que desperte nos alunos, algum sentido, alguma função para que a realização seja vista com sucesso, sendo importante mostrar os diversos usos que a leitura tem na vida social. Ou seja, ensinando para que as crianças aprendam algo sobre a prática social da leitura e fazer com que cumpra um objetivo que tenha sentido ao que o aluno procura.
Com isso, é importante trabalhar com os projetos de interpretação, que levam a alcançar vários resultados a leitura, como: o ler para resolver um problema prático, para se informar sobre um assunto de interesse, para escrever, para buscar informações necessárias por algum motivo, ou até mesmo ler pelo simples prazer de descobrir, imaginar e criar.
Portanto, a leitura é vista e utilizada para diferentes modalidades, em diferentes situações, utilizando um mesmo tipo de texto. Ou seja, esta diversidade de modalidades de leitura, de propósitos, de textos e até mesmo a combinação entre eles, são muito necessários quando se opta por mostrar a leitura na escola conservando sua natureza, sua complexidade como prática social.
Porém, um fator que mostra-se com grande peso, é o tempo que se tem para desenvolver e colocar em prática todos os conteúdos que são importantes, e com isso, é importante saber ter flexibilidade com as durações didáticas, criando condições que organizem diferentes modalidades como: ao trabalhar com projetos, que oferece contextos nos quais a leitura ganha sentido e aparece como uma atividade complexa, para conquistar um objetivo, o que permite uma boa organização do tempo; as atividades permanentes, que são feitas a cada quinze dias ou semanal, oferecendo um contato profundo com um texto específico em cada ano escolar, afim de comunicar certos aspectos do comportamento do leitor; as seqüências de atividades, que permitem ler com os alunos diferentes exemplos de um mesmo gênero e subgênero, obras de um mesmo autor, o que também permite ampliar o conhecimento de diferentes textos sobre um mesmo tema; as situações independentes, que podem ser vistas em dois subgrupos, sendo elas: as situações ocasionais, que cabe ao professor encontrar um texto para compartilhar com os alunos ou até mesmos os próprios alunos que podem propor a leitura de algum texto; e as situações de sistematização, que são independentes pelo fato de não ajudarem a alcançar objetivos em relação a elaboração de um projeto ou produto.
Contudo, a distribuição do tempo didático, favorece a apresentação da leitura pela escola, como uma prática social complexa e a apropriação progressiva dessa prática feita pelos alunos.
Portanto, tais atividades devem fazer com que os alunos se apropriem da linguagem que se escreve, para perceberem a diferença do oral-convencional, dos diversos gêneros da escrita, estrutura, vocabulários, afim de que aprendam a ler e escrever autonomamente. E com isso, muitas vezes o papel do professor é de mediador, lendo diferentes textos para os alunos ou até mesmo escrevendo o que eles produzem e dita. E em outras situações, a leitura coloca os alunos em contato com textos para buscar informações, do mesmo jeito que a escrita coloca as crianças a produzirem textos por si mesmos, com o desafio da linguagem que se escreve e como fazer para escrever.
Sendo assim, formar leitores autônomos, é capacitar os alunos para que possam decidir quando estão corretos e incorretos perante sua interpretação, oferecendo a eles, oportunidades de construir estratégias de autocontrole de leitura. Porém, sabe-se que o professor tem a última palavra, mas que seu juízo de validação só seja feita depois dos alunos terem tido a oportunidade de validar por si mesmos.
Quanto ao papel de leitor, é preciso que o professor encarne os comportamentos na aula, oferecendo aos seus alunos, a oportunidade de participar de atos de leitura que ele está fazendo, estabelecendo com elas uma relação de leitor para leitor, para que com isso, consiga mostrar as crianças os comportamentos que são típicos do leitor.
Afinal, quando o professor lê para as crianças, ele ensina como se faz para ler, ele interpreta o papel de leitor e dá um significado a palavra ensinar, ele cria muitas situações nas quais lê diferentes tipos de textos. E vale ressaltar que esta leitura é mais importante quando as crianças ainda não sabem ler de forma eficaz.
Porém, o professor sempre continuará lendo textos, não com tanta freqüência, mas para comunicar aos alunos a importância que tem a leitura.Portanto, quando consegue uma mudança qualitativa do tempo didático, conciliar a necessidade de avaliar com as prioridades do ensino e da aprendizagem, distribuir responsabilidades entre professor e alunos, em relação a leitura para formar leitores autônomos, desenvolver na escola e na aula, projetos que dêem sentido a leitura, fazendo com que a escola se torne um microssistema de leitores e escritores, onde participem as crianças, pais e professores, com certeza será possível ler na escola!

segunda-feira, 29 de dezembro de 2008

"VIGIAR E PUNIR"

VIGIAR E PUNIR, de Michel Foucault
Por Marcela Patutti



O livro de Michel Foucault, “Vigiar e Punir”, abrange na área da educação, dando ênfase a disciplina.
Esta obra de Foucault se estrutura em partes, contendo capítulos, do qual comentaremos a terceira parte, dos capítulos I e II, sendo que ambos estão subdivididos por subtítulos.
No primeiro capítulo, “Os Corpos Dóceis”, apresenta-se uma análise em cima da figura do soldado, que no século XVII, era reconhecido de longe pela sua coragem, orgulho, sendo que seu corpo era o brasão de sua força e valentia. E já na metade do século XVIII, o soldado se tornou algo que se fabrica, uma máquina, e torna-o perpetuamente disponível e se prolonga no automatismo dos hábitos. Pois, houve durante uma época clássica, que o corpo se tornou objeto e alvo de poder, pois ele pode ser manipulado, treinado, modelado, que obedece, responde e se torna hábil, fazendo com que as forças se multipliquem. E com isso, sendo um corpo dócil, que pode ser submetido, utilizado, transformado e ainda aperfeiçoado. Com tais métodos que lhes impõe uma relação de docilidade-utilidade, ou seja, as disciplinas, que se tornam no decorrer dos séculos XVII e XVIII, fórmulas gerais de dominação.
Então, o momento histórico da disciplina, é quando ela fabrica corpos submissos e exercitados, corpos dóceis, aumentando as forças do corpo em termos econômicos de utilidade e diminuindo as mesmas forças quanto em termos políticos de obediência. Sendo assim, a disciplina dissocia o poder do corpo, que de um lado faz dele uma aptidão e de outro inverte a energia.
Nota-se que na disciplina, os elementos são intercambiáveis, pois cada um se define pelo lugar que ocupa na série, e pela distância que o separa dos outros, ou seja, se define pelo lugar que alguém ocupa na classificação. Pois, a disciplina, que é uma arte de dispor em fila e da técnica para a transformação dos arranjos, ela é capaz de individualizar os corpos por uma localização que os distribui e os faz circular numa rede de relações.
Contudo, é surpreendente saber que, a primeira das grandes operações da disciplina é a constituição de quadros vivos, que foi um dos problemas da tecnologia científica, política e econômica, pois o quadro é uma técnica de saber e poder, de obter um instrumento para dominá-lo, ou seja, impor uma ordem.
No decorrer dos subtítulos, visto que a disciplina não consiste só em ensinar ou impor uma série de gestos definidos, nota-se que ela impõe a melhor relação entre um gesto e a atitude global do corpo, que é sua condição de eficácia e rapidez, que visa saber que um corpo bem disciplinado forma o contexto de realização do mínimo gesto, pois um corpo disciplinado é a base de um gesto eficiente.
Portanto, o corpo tornando-se alvo de novos mecanismos do poder, oferece-se a novas formas de saber, pois o poder disciplinar tem por correlato uma individualidade natural e orgânica e não só analítica e celular.
Quase no fim do capítulo, o autor nos mostra, que surge uma nova exigência que a disciplina tem que atender, a de construir uma máquina cujo efeito será elevado pela articulação combinada das peças elementares de que ela se compõe, sendo que a disciplina já não é mais uma arte de repartir os corpos, extrair e acumular o tempo deles, mas sim de compor forças para obter um aparelho eficiente, e com isso, o corpo torna-se um elemento que se pode colocar, mover, articular com outros, pois se constitui como uma peça de máquina multissegmentar.
E ainda, depois de tudo isso, é surpreendente e ao mesmo tempo escandaloso, saber que a vida militar começava na mais tenra idade, quando se ensinava às crianças, em moradas militares, o ofício das armas, pois os veteranos ensinavam a elas, mandavam os recrutas fazer manobras, presidiam aos exercícios dos soldados e ainda no fim reinar a ordem no país.
Contudo, finalizamos o primeiro capítulo dando abertura para o segundo, “Os Recursos para o bom Adestramento”, que nos faz enxergar que o poder disciplinar é com efeito, um poder que tem como função adestrar para retirar e se apropriar ainda mais, pois adestra as multidões confusas, móveis, inúteis de corpo e forças para uma multiplicidade de elementos individuais. E o sucesso do poder disciplinar se deve ao uso de instrumentos simples, que é o olhar hierárquico, a sanção normalizada e sua combinação num procedimento que lhe é específico, o exame.
Observa-se que no decorrer da época clássica, são construídos observatórios, que tem como modelo o acampamento militar, que é o diagrama de um poder que age pelo efeito de uma visibilidade geral. Com isso, as instituições disciplinares construíram uma maquinaria de controle do comportamento, que explicando melhor, são as divisões tênues e analíticas por elas realizadas formaram, em torno dos homens, um aparelho de observação, registro e treinamento.
Sendo então, que vigiar, torna-se uma função que deve fazer parte integrante do processo de produção, pois a vigilância hierarquizada, contínua e funcional, deve sua importância às novas mecânicas de poder.
Já prestes a encerrar o capítulo, Foucault diz que na oficina, escola e exército, funciona como repressora, toda uma micropenalidade do tempo, da atividade, da maneira de ser, dos discursos, do corpo, da sexualidade.
E o mais inconformável, é o fato de que é utilizada a título de punição, toda uma série de processos sutis, que vão dos castigos leves e privações ligeiras e as pequenas humilhações. Porém, a disciplina tem uma maneira específica de punir, que é um modelo reduzido do tribunal.
Foucault diz que castigar é exercitar, pois o castigo disciplinar tem a função de reduzir os desvios.
No dizer do próprio autor, afirmou-se “[...] A punição na disciplina não passa de um elemento, de um sistema duplo de gratificação-sanção. E é esse sistema que se torna operante no processo de treinamento e de correção”. (p.161).
Contudo, o autor vai encerrando comentando sobre o exame, que é a técnica pela qual o poder, em vez de emitir os sinais de seu poderio, capta-os num mecanismo de objetivação. O exame combina as técnicas da hierarquia que vigia e as da sanção que normaliza, pois é um controle normalizante, uma vigilância que permite qualificar, classificar e punir, e está no centro dos processos que constituem o indivíduo como efeito e objeto de poder, como efeito e objeto de saber.
Então Michel conclui afirmando que o indivíduo é o átomo fictício de uma representação ideológica da sociedade e uma realidade fabricada por essa tecnologia específica do poder: a disciplina, pois o poder produz realidade, campos de objetos e rituais de verdade. E o indivíduo e o conhecimento que dele se pode ter se originam nessa produção.
Tendo em vista os aspectos mencionados, o trabalho de Foucault vem contribuir para a compreensão da Educação, ampliando as possibilidades de análise acerca do tema. O autor dá nos a chance de olharmos focalizando a disciplina, dando abertura necessária para o entendimento de seus conceitos.

"VIDA ESCOLÁSTICA"

A VIDA ESCOLÁSTICA, de Philippe Ariès
Por Marcela Patutti


O livro de Philippe Ariès, “História Social da Criança e da Família”, abrange na área da educação, focalizando sobre a vida nas escolas.
No dizer do próprio autor, afirmou-se “[...] A vida escolástica, é consagrada aos aspectos da história da educação que revelam o progresso do sentimento da infância na mentalidade comum...” (p.165). Seu objeto de estudo é a história da infância, da educação no período da Idade Média e Moderna, ele quer mostrar que a infância tem uma etapa biológica. E uma de suas principais fontes são aquelas ligadas a escola e a educação.
Ariès fala sobre como os adultos passaram a olhar para a criança com preocupação, o de como educar a criança. Uma mudança que foi se dando ao longo dos séculos, pois não se tratou de uma mudança repentina.
Esta obra de Philippe se estrutura em capítulos, do qual comentarei sobre o segundo, que dentro dele está subdividido por sete subtítulos. No primeiro, apresenta-se uma análise do contexto que marcou a trajetória da educação da criança nas escolas, onde o ensino era dado numa sala que o Mestre alugava para ministrar suas aulas, que reuniam-se tanto meninos, quanto homens de todas as idades, dos seis aos vinte anos, ou até mais, o que torna-se um absurdo, pois não davam interesse a idade, mas sim a matéria ensinada.
É surpreendente e ao mesmo tempo escandaloso saber que ninguém dava importância a idade das crianças, fazendo com que elas entrassem no mundo dos adultos, se tornando um “mini-adulto” precoce.
No decorrer dos subtítulos, pode ser visto que aos poucos foi melhorando, pois a instituição escolar estava evoluindo, não deixando que a sociedade se misturasse com a vida escolar, mas durante os estudos, os alunos tinham que seguir os modos de vida das comunidades, o que resultou numa não mistura de idades. E já no século XV, era vista a diferença e os alunos começaram a se dividir em grupos, sendo que havia um professor específico para cada grupo, pois havia a necessidade de adaptar o ensino do professor com o nível do aluno.
O mais inconformável é o fato de que mais tarde, foi desenvolvido um sistema disciplinar que era muito rigoroso, sendo que a vigilância era constante e os castigos corporais eram horríveis, não dá para se conformar que para disciplinar uma criança era preciso todos aqueles maltratos, batendo nas crianças e humilhando-as.
É vergonhoso saber que no século XVI o castigo era adotado e que até mesmo os alunos mais velhos eram submetidos às surras. E que só no século XVIII foi percebido que aquelas velhas práticas de delação já não deviam mais ser utilizadas.
Foi então que nos séculos XVII e XVIII, surgem as pequenas escolas que separavam as crianças novas das mais velhas e as ricas das mais pobres, sendo que surgiu uma noção moral que distinguia a criança da escola e a bem educada, essa que deveria ser protegida contra as imoralidades e rudeza, que eram vistas nas crianças dos quais chamavam de moleques, dos antigos vagabundos e desordeiros.
Contudo, o autor vai encerrando dizendo que no decorrer de todo esse processo da educação, podemos ver que em nenhuma parte a mulher era citada, ou seja, as mulheres eram excluídas e que desde de cedo já aprendiam a ser adultas para quando se casassem, tornassem mães e governassem suas casas com os afazeres domésticos, pois elas não recebiam nenhum tipo de educação, o que me faz enxergar que realmente os tempos mudaram, e hoje as mulheres já estão conquistando grandes espaços.
Então Philippe concluiu afirmando que todas essas conquistas só modificaram devido às diferenças do tratamento escolar da criança pobre e rica.
Tendo em vista os aspectos mencionados, o trabalho de Ariès vem contribuir para a compreensão da Educação, ampliando as possibilidades de análise acerca do tema. O autor dá nos a chance de olharmos para a História da Educação, principalmente focalizando a criança, dando abertura necessária para o entendimento de seus conceitos.

QUAL O SENTIDO DA VIDA?

Não sabe???

O AMOR é o único sentido da vida!!!

Com Amor tudo melhora e tudo se transforma!!!




domingo, 25 de maio de 2008

A vida é agora...

Tudo o que vive não vive sozinho, nem pra si mesmo.



"Dizem que a vida é curta, mas não é verdade.

A vida é longa para quem consegue viver pequenas felicidades.

E essa tal felicidade anda por aí, disfarçada, como uma criança traquina brincando de esconde-esconde.


Infelizmente às vezes não percebemos isso e passamos nossa existência colecionando nãos:

a viagem que não fizemos,


o presente que não demos,
a festa que não fomos,


o amor que não vivemos,



o perfume que não sentimos.

A vida é mais emocionante quando se é ator e não espectador;



quando se é piloto e não passageiro,

pássaro e não paisagem, cavaleiro e não montaria.

E como ela é feita de instantes, não pode nem deve ser medida em anos ou meses, mas em minutos e segundos.

A vida é agora..."


"Não tenha medo do futuro, apenas lute e se esforce ao máximo para que ele seja do jeito que você sempre desejou"


"A morte não é a maior perda da vida."

"A maior perda da vida é o que morre dentro de nós enquanto vivemos."